De carro na estrada do Rio de Janeiro à Machu Picchu – outubro de 2013
Dicas de Gasolina:
1 – Na Argentina, existem 3 tipos de naftas (gasolina): normal, super e fangio. Para carros brasileiros, é melhor pedir a normal ou super;
2 – Gas-oil, na Argentina, significa diesel. Portanto evitem falar gasolina, que pode ser confundido com gas-oil;
3 – No Chile, tem três tipos de gasolina: 93, 95 e 97. Para carros brasileiros, utilizar a 93 ou 95, pois possuem menos octanagem;
4 – Na Argentina existem os postos: YPF, Shell, Esso e Petrobrás. O YPF é o mais barato e a gasolina é de boa qualidade;
5 – No Chile, existem os postos: Petrobras, COPEC, Terpel, Esso e Shell. Aqui a gasolina é mais cara que no Brasil. Em torno de $800 pesos chilenos, em março de 2012. Preparem os bolsos;
6 – No Peru, o melhor posto é o PetroPeru e a gasolina é vendida em galão. Cada galão tem 3,85 litros.
6 – Andem sempre com dinheiro vivo (efectivo, plata), pois boa parte dos postos só aceita pagamento em espécie.
Dicas de Documentação:
1 – Na Argentina, os itens obrigatórios, para dirigir um automóvel, são:
1.1 – Seguro Carta Verde, seguro obrigatório contra terceiros no Uruguai, Argentina e Paraguai. Fizemos pelo site Barão Seguros. Atendimento nota 10 e documentação chegou rápida;
1.2 – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) no nome do motorista. Se o carro for alugado ou de outra pessoa a burocracia é maior. Tem que ter autorização para tráfego fora do país;
1.3 – Cadenas, no inverno, para trafegar em pistas com neve. Uma alternativa pode ser a cadena líquida;
1.4 – Cambão ou cabo de aço;
1.5 – Dois triângulos;
1.6 – Kit de Primeiros Socorros;
1.7 – Carteira Nacional de Habilitação e documento de identidade ou passaporte;
1.8 – Cinto de Segurança e Extintor de Incêndio;
2 – No Chile, os itens obrigatórios, para dirigir um automóvel, são:
2.1 – O Seguro Carta Verde não é obrigatório;
2.2 – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) no nome do motorista. Se o carro for alugado ou de outra pessoa a burocracia é maior. Tem que ter autorização para tráfego fora do país;
2.3 – Cadenas, no inverno, para trafegar em pistas com neve. Uma alternativa pode ser a cadena líquida;
2.4 – Cambão ou cabo de aço não é obrigatório;
2.5 – Dois triângulos;
2.6 – Kit de Primeiros Socorros;
2.7 – Carteira Nacional de Habilitação e documento de identidade ou passaporte;
2.8 – Vimos em alguns sites que a PID (Permissão Internacional de Dirigir) era obrigatória. Em outros, vimos que não era obrigatória. Na dúvida, levamos, porém, em nenhum momento foi solicitada a PID. No Rio de Janeiro, é fácil tirar: basta pagar o DUDA com o código correto e agendar junto ao Detran para fazer a PID. O processo é super rápido, podendo tirar em 48 horas. A validade é a mesma da CNH;
2.9 – Cinto de Segurança e Extintor de Incêndio;
Dicas de Cotação e Dinheiro:
1 – É recomendável levar dinheiro vivo. Não para a viagem toda, mas é bom estar previnido. Nem todos os lugares aceitam cartão de crédito ou possuem um caixa eletrônico, principalmente nas pequenas cidades;
2 – É recomendável levar dolar e real. A nossa sugestão em relação a esses valores é: 60% dolar e 40% real. Troque a moeda local nas fronteiras ou na primeira cidade depois da fronteira. E o valor total depende da quantidade de dias da viagem e os locais que serão visitados;
5 – O ideal é trocar o dolar por pesos nos países. Por exemplo, trocar dolar por peso argentino na Argentina. Trocar dolar por peso chileno no Chile. Primeiro por que no Brasil (em cidades não fronteiriças), o valor do peso é muito mais caro. Porém, é importante ter algum peso no bolso, afinal pedágios existem e podem só aceitar pesos locais.
Dicas Gerais:
1 – Se for atravessar a fronteira por Uruguaiana, trocar pesos na casa de câmbio da aduana. A cotação é amiga;
2 – Existem postos de gasolina do lado argentino (Paso de Los Libres), com o preço um pouco mais em conta do que do lado brasileiro;
3 – Na Argentina, não peçam gasolina (que pode ser confundido com gas-oil, que é diesel). Peçam nafta super;
4 – Conhecer a cidade de Salta, apelidada de La Linda;
5 – Aproveitar as cidades de Purmamarca e Tilcara, no norte da Argentina. Vale muito a visita;
6 – Na fronteira entre Argentina e Chile, pelo paso de Jama, há um hotel para pernoite e um posto de gasolina;
7 – San Pedro de Atacama… certamente vale a pena ficar uns 4 dias, pelo menos;
8 – Conhecer a maior mina de cobre a céu aberto do mundo, na cidade de Calama, próximo a San Pedro de Atacama;
9 – Deserto do Atacama, pela ruta 5 (panamericana): que visual!
10 – No Peru, vale a pena sobrevoar as linhas de Nazca e conhecer o Oásis de Huacachina, próximo a cidade de Ica;
11 – Cusco e Machu Picchu: que maravilha!
12 – Puno possui o lago navegável mais alto do mundo: Titicaca;
13 – Ir até Copacabana, na Bolívia pra conhecer as ilhas do Sol e da Lua;
14 – Conhecer a ilha de Uros, no lado peruano do lago Titicaca;
15 – Fazer o circuito Salta – Cafayate – Salta (Argentina);
16 – As estradas no interior do sul do Brasil, possuem limites de velocidade de 80km/h;
17 – Você vai a Machu Picchu?
Bom, existe mil maneiras de conhecer MP. Invente uma!
Primeiramente, planejamento! Isso é fundamental.
Se você vai de excursão e vai comprar aqueles pacotes prontos de agências de turismo, ok. É uma opção. Agora se você quer economizar uns trocados e montar o roteiro do seu jeito sem ficar preso aos roteiros e horários das excursões, seguem algumas dicas:
Você pode encarar alguma trilha ou ir de trem. Aqui, vamos focar a ida de trem, que foi o que nós fizemos em nossa passagem por lá.
Para comprar os bilhetes, é recomendável comprar com pelo menos 15 a 20 dias de antecedência ou 1 mês se for em alta temporada.
Você deve comprar a passagem de trem e a entrada nas ruínas.
O trem parte de Cusco, Urubamba e Ollantaytambo. De acordo com sua programação, escolha o ponto de partida. As empresas que fazem esse trajeto são a Peru Rail e a Inca Rail. Essas empresas podem ser acessadas pelos sites:
Inca Rail – www.incarail.com – Somente trajeto a partir de Ollantaytambo
Peru Rail – www.perurail.com – Todos os trajetos para MP
A facilidade aqui é poder comprar tudo pela internet com um simples cartão de crédito internacional.
Para a entrada no parque, também há a possibilidade de compra pela internet e mais, você consegue ver o número de vagas disponíveis para qualquer dia:
http://www.machupicchu.gob.pe/
Tudo simples, fácil e rápido. Primeiro faça a reserva e gere um código; depois valide o código e faça o pagamento; e por último o check-in para imprimir o comprovante. Nele, você tem que optar pela simples visita às ruínas, pela visita às ruínas mais o Huayna Picchu ou as ruínas mais o monte Machu Picchu. Dizem que o segundo é mais pesado que o primeiro.
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